O que é a alegria?

O que é a alegria?
Algo que só encontraremos quando vivermos cada momento como único!

"TRANSFORMAI-VOS" Romanos 12.2

Estamos em constante processo de transformação, e o primeiro passo é reconhecermos que precisamos de mudanças radicais como uma metamorfose.
O apostolo Paulo escrevendo aos Romanos usou a expressão "transformai-vos", dando a entender que precisamos de exercicios saudaveis de reflexão mental para que não venhamos a nos amoldar a este século.
Só quero através deste blog apenas expressar estas mutações radicais na minha vida e na vida daqueles que estão próximos de mim.
Também desejo usá-lo como um ponto de desabafo e postar aqui as minhas neuroses e os meus momentos de lucidez.
Quanto ao mais transformai-vos....

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

CUIDADO PARA NÃO SE ACOSTUMAR COM A CRISTANDADE? Como um atleta usa uma bola, assim muitos de nós usamos palavras: palavras faladas e palavras cantadas, palavras escritas e palavras proferidas em oração. Nós as atiramos rapidamente pelo campo; aprendemos a manejá-las com destreza e graça; edificamos reputações sobre a nossa habilidade verbal e ganhamos como recompensa o aplauso dos que apreciaram o jogo. Mas o vácuo disso transparece do fato de que, após o jogo religioso, basicamente ninguém é nada diferente do que era antes. As bases da vida continuam inalteradas, os mesmo princípios antigos dominam, o mesmo velho Adão governa. Eu não disse que a religião sem poder não faz nenhuma mudança na vida de alguém; disse apenas que não faz nenhuma diferença fundamental. A água pode mudar de liquido para vapor, de vapor para neve e de novo para liquido, e continua sendo fundamentalmente a mesma coisa. Assim a religião sem poder pode submeter o homem a muitas mudanças superficiais deixando-o exatamente igual ao que era antes. É justamente ai que está à armadilha. As mudanças são apenas de forma, não de natureza. Por trás do homem não religioso e do homem que recebeu o evangelho sem poder estão os mesmos motivos. Um ego não abençoado jaz no fundo de ambas as vidas, com a diferença que o homem religioso aprendeu a disfarçar melhor o defeito. Os seus pecados são mais refinados e menos ofensivos do que antes de ele dedicar-se à religião, mas o homem mesmo não é melhor aos olhos de Deus. Na verdade pode ser pior, pois sempre Deus odeia o artificialismo e o fingimento. O egoísmo ainda vibra como motor no centro da vida desse homem. É verdade que ele pode “reorientar” os seus impulsos egoísticos, mas a sua desgraça é que o seu ser interior ainda vive sem ser censurado e até mesmo insuspeito dentro das profundezas do seu coração. Ele é uma vitima da religião sem poder. O homem que recebeu a palavra sem poder aparou a sua sebe, mas esta continua sendo uma sebe, mas esta continua sendo uma sebe de espinhos e jamais poderá produzir os frutos da nova vida. Os homens não podem colher uvas dos espinheiros nem figos dos abrolhos. Entretanto, tal homem pode ser um líder na igreja, e a sua influência e o seu voto podem chegar a determinar o que será a religião em sua geração. A verdade recebida em poder muda as bases da vida de Adão para Cristo, e um novo conjunto de motivos entra em ação dentro da alma. Um novo e diferente espírito penetra na personalidade e torna o crente um homem novo em cada departamento do seu ser. Os seus interesses mudam das coisas da terra para as do céu. Ele perde a fé na solidez dos valores externos, vê claramente o desengano das aparências exteriores, e o seu amor pelo mundo invisível e eterno e sua confiança nele tornam-se mais fortes à medida que a sua experiência se amplia. Com as ideias aqui expressas a maioria dos cristãos concordará, mas o abismo entre a teoria e a prática é tão grande que chega a ser aterrador. Pois o evangelho é com demasiada frequência pregado e aceito sem poder, e nunca se efetua a alteração radical que a verdade exige. Pode haver, é certo, uma mudança de alguma espécie; pode-se fazer um negocio intelectual e emocional com a verdade, mas o que quer que aconteça não basta, não é bastante profundo, não é suficientemente radical. A “criatura” é mudada, mas ele não é “novo”. E justamente ai está à tragédia disso, o evangelho tem que ver com uma vida nova, com um nascimento para cima, para um novo nível do ser e, enquanto ele não efetuar esse renascimento, não realizou a obra salvadora dentro da alma. A. w. tozer. Conquista Divina. P. 20-21

segunda-feira, 17 de junho de 2013

terça-feira, 28 de maio de 2013


CONFISSÕES Agostinho de Hipona escreveu um livro bastante sugestivo não apenas no aspecto de escrita como também é desafiador para práticas devocionais intitulado “confissões”. Mas, nós não queremos confessar nossos erros e nossos defeitos, pois queremos sempre ser bem vistos pelos outros. Gostamos de falar das nossas qualidades e dos nossos dons e talentos. Como tão bem disse Albert Einstein: “A Maioria de nós prefere olhar para fora e não para dentro de nós mesmos”. Jesus afirma nos evangelhos que os olhos são a lâmpada do corpo, mas é uma pena que nós só temos olhos para olhar para fora e para os outros e raramente fazemos uma introspecção e não dizemos como o salmista “Sonda-me Senhor e vê se há em mim algum caminho mal”. Por isso resolvi escrever as minhas. Perdoe-me se eu lhe decepcionar e lhe causar escândalo. Mas é muito bom me senti humano e saber que sou passível de erro. Confesso... As minhas carências. Muitas vezes faço coisas que digo ser para glória de Deus, mas em muitos deles buscava reconhecimento para minha pessoa. Já preguei para as pessoas me elogiarem e já fiquei triste quando não o fizeram. Já ensinei para mostrar que sabia. Já fiquei chateado por que outra pessoa pregou no meu lugar. Já postei coisas nas redes sociais para as pessoas curtirem ou comentarem e quando não o fizeram fiquei decepcionado. Confesso... As minhas contradições. Há épocas que sou tão orgulhoso que me sinto superior a aqueles que me cercam; mas também há épocas e tempos que me sinto tão pequeno que sou invadido por um sentimento de complexo e de inferioridade e por esta razão ás vezes busco provar para os outros, o que na verdade estou tentando provar para mim mesmo.Já disse “sim” quando deveria ter dito “não” e vice versa. Já me alegrei com situações adversas de pessoas que eram minhas desafetas. Muitas vezes me sinto o mais puritano em meio aos liberais e me senti também o mais liberal em meio aos puritanos. Confesso... As minhas iras, mágoas e rancores. Já tive vontade de esmurrar alguém; já me subiu um sentimento tão ruim que o meu desejo foi de ir aos finalmente com esta pessoa. Já senti vontade de fazer um azorrague e bater em algumas pessoas; inclusive gente dentro da igreja. Já carreguei comigo mágoas profundas de decepções não só das pessoas para comigo, como também de mim para as pessoas. Já guardei rancor de pessoas que tentei ajudar e o que recebi em troca foi ingratidão e querendo justificar coloquei na conta de que Deus é que recompensa, quando bem lá no intimo da minha alma eu queria ter ouvido um obrigado daquela pessoa. Confesso... Os meus medos. Tenho medo de fracassar como marido, como pai, com pastor. Tenho um profundo medo de perder as pessoas que amo. Tenho medo que a congregação que estou dirigindo não cresça e pareça que eu sou incompetente. Tenho medo que as pessoas descubram os meus erros e minhas falhas e passem a não me admirarem como eu desejo; e por essa razão vivo tentando encobri-los. Tenho medo de contrair uma doença terminal. Tenho medo da morte e da sua causa, mesmo sabendo que meu destino é a glória. Confesso... Os meus erros. Já houve momentos que errei por negligência e por incompetência. Já dei respostas que não devia; hoje entendo que era melhor dizer que eu não sabia. Já errei por OMISSÃO e por COMISSÃO. Por Comissão guando a bíblia diz: não faça e eu fui lá e fiz (Magoei, feri e até desprezei). Por Omissão quando a bíblia diz: Faça e eu não fiz (a bíblia diz: Perdoe e eu não perdoei. Diz: Ame e eu não amei. Diz: Não guarde magoas e rancores e eu os guardei. Diz não espalhe conversa e eu espalhei. Diz não minta e eu menti. Diz não se ire e eu me irei). Confesso... Os meus sonhos. Tenho um desejo de visitar um país que fale inglês e assim aprender o idioma. Tenho o sonho de escrever um livro. Tenho vontade de me formar em um curso universitário. Quero que as minhas duas filhas se formem e se casem com dois homens de Deus e que eu faça o casamento delas. Desejo realizar 2 sonhos da minha esposa (?). Gostaria de ter uma casa própria e um carro zero, coisa que nunca tive o prazer de ter. Ainda farei missões transcultural com minha esposa. “Confessei-te o meu pecado, e a minha maldade não encobri. Dizia eu: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado”. Salmo 32.5

sábado, 8 de dezembro de 2012

A CONTINUAÇÃO DA CONTINUAÇÃO

A CONTINUAÇÃO DA CONTINUAÇÃO O primeiro problema é não começar coisa alguma. O segundo é começar e não ir adiante. O terceiro é começar, ir adiante por algum tempo e desistir um pouco depois. A continuação é que dá sentido hoje ao que foi feito ontem, e dará sentido amanhã ao que está sendo feito hoje; se desistirmos o que será do que foi feito? A caminhada de tudo que vale a pena e tem sentido nunca é curta, mas é sempre longa e cheia de obstáculos que só serão vencidos com uma grande dose de PERSEVERANÇA. Quando Josué Fo i assumir no lugar de Moisés Deus disse para ele o que eu creio que Ele quer dizer para você: “ Esforça-te e tem bom ânimo e eu te ajudarei” O importante não é como se começa, mas sim como se termina! Ps: Desconheço a autoria

UMA PALAVRA PARA SE VIVER MELHOR

Davi quando ainda jovem pedia a Deus: “Ensina-me a contar os meus dias para que eu tenha um coração sábio”. Certo rei perguntou a um dos seus súditos: “quantos anos você tem?” e aquele senhor de idade respondeu de maneira sabia: “os dias da minha peregrinação, Senhor, são cento e três anos, pequenos e maus”. Percebeu a sutileza da resposta? Aquele senhor não disse que os seus anos eram poucos e maus; mas, que eram pequenos e maus. Anos maus não é coisa nova em uma vida tão cheia de misérias como a nossa; mas anos pequenos, parece que não pode ser, por que todos os anos são iguais. Todos se compõem dos mesmos meses, todos se contam pelos mesmos dias, todos se medem pelas mesmas horas. Como diz logo, ou como supõe este senhor, que há anos grandes, e anos pequenos? A segunda palavra é a explicação da primeira. Se os anos são maus, são anos pequenos; se os anos são bons, são anos grandes; se os anos são maus, e os sucessos adversos e infelizes, são anos pequenos e minguados, como os nossos antigos chamavam às horas menos ditosas: Se os anos são bons, e os sucessos prósperos e felizes, são anos grandes, anos acrescentados, anos maiores que os outros anos.... Nunca deixe que os anos, a vida e os problemas da vida venham lhe azedar; portanto vejamos alguns conselhos para se alcançar um coração sábio: Nunca acabe com a esperança de alguém, pois pode ser a última coisa que ela tem. Não atirem a primeira pedra. Nunca façam uma medida de alguém sem a régua da misericórdia. Não digam que o azedo é doce e o doce, azedo. Não se precipitem em dizer: é sagrado! Não nadem além do ponto de retorno. Não peçam tempero para a comida antes de provar. Não esperem por quem não ficou de vir. Nunca tente convencer a quem não se deixa convencer. Tenha sempre uma palavra branda na hora da ira. Que nunca seja preciso rasgar fotografia pela metade. Nunca encharque a sua alma com o óleo do ressentimento. Não cuspam no prato que comeram. Não corram para os primeiros lugares (é péssimo ser convidado para sentar mais arás). Não em controlar o desenho das nuvens. Não banquem anjos. Não procurem converter pedra em pão. Nunca deixe que como sal você seja pisado pelos homens. Não duvidem nas revas o que aprenderam na luz. Nunca brinque de roleta russa. 3 de 3 coisas 3 coisas na vida que formam um pessoa. - A sinceridade - O compromisso - O rabalho árduo 3 pessoas que são verdadeiras. - Pai - Espírito - Filho Há 3 coisas que nunca voltarão. - O tempo - As palavras - As oportunidades Há 3 coisas na vida que você nunca pode perder. - A paz - A esperança - A honestidade Há 3 coisas na vida de grande valor. - O amor - A bondade - A família e os amigos Há 3 coisas na vida que não são seguras. - O êxito - Os sonhos - A fortuna.

QUE TIPO DE CRISTIANISMO VIVEMOS?

Enfrentamos em nossos dias (1988) um cristianismo de fachada. Um cristianismo só de palavras. Recentemente uma revista nos Estados Unidos chamada Cristianismo hoje, entrevistou membros das 3 maiores denominações daquele país (e pelo EUA podemos medir como vai o Brasil). De todos os que se encontravam nos cultos, 81% se diziam cristãos verdadeiros. Destes, somente 26% criam na divindade de Jesus Cristo; os demais 74% achavam que Jesus era somente um bom profeta da antiguidade. Os pesquisadores descobriram que 42% (quase metade dos presentes) não sabiam encontrar na bíblia o Sermão do monte, que é uma das porções bíblicas mais conhecidas em todo o mundo. Na pesquisa 46% dos evangélicos não sabiam dizer em que ordem se encontram os 4 evangelhos do novo testamento. A entrevista abrangeu 1.382 pessoas dentro de uma igreja dita cristã, e apenas 15 de todos os entrevistados achavam que a bíblia era o livro mais importante de suas vidas. Quer dizer, a grande maioria é apenas “cristianizada” sem uma experiência de Novo Nascimento. “A superficialidade é a doutrina dos nossos dias!” Ricardo Gondim; A Grande Batalha da História. P. 10 e 11. E hoje? No que cremos? O que sabemos? Que convicções temos? Cabe a cada um de nós respondermos.